O que é Síndrome Metabólica?

A síndrome metabólica também é conhecida como síndrome plurimetabólica, ou síndrome X. Ela é resultado do estilo de vida contemporâneo, em que as pessoas não comem direito e não praticam atividades físicas, ficando, assim, obesas e com doenças de diversos tipos…

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Câncer de vesícula: sintomas, causas e tratamento

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A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado no quadrante superior direito do abdômen. Ela possui de 7 a 10 cm, e sua principal função é o armazenamento da bile, substância produzida pelo fígado e que auxilia na digestão de gorduras.

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Assim como qualquer outro órgão, a vesícula pode adoecer. As doenças biliares mais comuns são a colelitíase (cálculos na vesícula) e a colecistite (inflamação na vesícula). Em casos mais raros, tumores malignos podem se desenvolver no órgão ou nas vias biliares.

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O câncer de vesícula tem diagnóstico difícil e geralmente tardio, uma vez que seus sintomas normalmente aparecem apenas em estágio avançado. Só para ter ideia, apenas 20% dos tumores são diagnosticados nas fases iniciais, quando ainda não houve metástase.

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Quer saber mais sobre o câncer na vesícula? Neste artigo, você vai conhecer as principais manifestações, além de suas causas e dos tratamentos disponíveis. Continue a leitura!

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Sintomas

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Na maioria dos casos, o câncer de vesícula é assintomático no início, entretanto, à medida que o tumor avança, podem surgir sinais como amarelamento da pele e dos olhos, desconforto abdominal, coceira, náuseas, vômitos, nódulos abdominais, urina escura, fezes esbranquiçadas, perda de peso e perda de apetite. Os sintomas tendem a agravar gradualmente e a dor no abdômen pode se tornar mais intensa e frequente com o passar do tempo.

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Como as manifestações do câncer de vesícula são similares aos sintomas de outros problemas digestivos, é importante buscar o diagnóstico correto para confirmar ou descartar a doença. O diagnóstico diferencial envolve exames como ultrassom, tomografia, ressonância magnética e biópsia. Esses testes ajudam a identificar a extensão da doença.

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Causas

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O câncer na vesícula biliar ocorre por causa de mutações genéticas no DNA celular, o que desajusta o processo natural de divisão celular e dá início à multiplicação excessiva e desordenada de células anormais que formam o tumor maligno.

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Alguns fatores de risco aumentam as chances de desenvolver a enfermidade, entre eles estão a idade avançada, a presença de cálculos biliares, a existência de colangite esclerosante, inflamações crônicas, hereditariedade, exposição química, etc.

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Tratamentos

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O tratamento do câncer de vesícula depende diretamente de fatores como estágio da doença, idade e estado clínico do paciente. A detecção precoce aumenta – e muito – as chances de cura do paciente, isto é, quanto mais cedo o problema for descoberto e tratado, maiores são as chances de resultados bem-sucedidos.

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A remoção completa da vesícula (colecistectomia) é a principal indicação de tratamento quando o câncer é diagnosticado logo no começo. Vale acrescentar que, embora o órgão exerça uma função importante, ele não é vital. Por isso, é possível levar uma vida normal adotando uma dieta balanceada e livre do excesso de gordura.

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Além da cirurgia, a abordagem terapêutica também pode incluir radioterapia e quimioterapia. Em casos mais graves e muito avançados, quando as chances de cura são pequenas ou nulas, o tratamento paliativo deve entrar em cena para promover o alívio dos sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

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7 fatores de risco para a Síndrome Metabólica

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A síndrome metabólica também é conhecida como síndrome plurimetabólica, ou síndrome X. Ela é resultado do estilo de vida contemporâneo, em que as pessoas não comem direito e não praticam atividades físicas, ficando, assim, obesas e com doenças de diversos tipos. 

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Na condição, o organismo fica resistente à ação da insulina e, assim, o pâncreas fica sobrecarregado por ter que produzir este hormônio em maiores quantidades. Dessa forma, a síndrome metabólica é caracterizada pela associação de fatores de risco para doenças cardiovasculares, como ataque cardíaco, derrames cerebrais, diabetes, pressão alta e outras doenças periféricas. 

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Sintomas da síndrome metabólica

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Os sintomas da síndrome metabólica estão relacionados às doenças associadas, tais quais o ganho de peso, dores articulares por compensação e sobrecarga, roncos, ovários policísticos e perda da libido. Além disso, tonturas são frequentes, assim como dores de cabeça, mal estar, cansaço, zumbidos nos ouvidos, boca seca e aumento da sede. 

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Alguns pontos de alerta são o aparecimento de acrocórdons, que é crescimento da pele do pescoço, levando ao aparecimento de sinais que parecem verrugas escurecidas. Também pode ocorrer a acantose nigricans, ou escurecimento da pele, também chamado de hiperpigmentação. Isso ocorre em regiões de dobras, como a parte interna dos cotovelos, axilas e pescoço.

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É bom ressaltar que isso aumenta as chances de derrames e infartos. Fique de olho!

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Fatores de risco para a síndrome metabólica

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Os fatores de risco mais comuns da síndrome estão relacionados ao ganho de peso, que desenvolvem outras condições mais agravantes, tais como:

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1# Obesidade

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A obesidade é o maior fator de risco para a síndrome metabólica, especialmente a obesidade central ou periférica, que se associa à presença de gordura visceral. Sendo assim, o indivíduo possui grande quantidade de gordura abdominal. Assim, em homens a cintura fica com mais de 102 cm e nas mulheres maior que 88 cm. 

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2# Processos inflamatórios

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O processo inflamatório está associado à obesidade e se caracteriza pela secreção de substâncias pelo tecido adiposo. Isso aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

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3# Intolerância à glicose

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A obesidade está relacionada à diabetes, uma vez que pessoas com síndrome metabólica possuem glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose.

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4# Hipertensão arterial

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Geralmente, pacientes com a síndrome possuem valores de pressão iguais ou acima de 14 por 9 – 140 mmHg por 90 mmHg. 

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5# Colesterol ruim alto e colesterol bom baixo

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O nível de lipoproteína de alta densidade – também conhecido como HDL ou colesterol bom -, é de 40 mg/dl, ou menos, nos homens ou 50 mg/dl, ou menos, nas mulheres.

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6# Aumento dos níveis de triglicérides

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Além disso, o nível de triglicérides no sangue em jejum fica, na maioria dos casos, igual a 150 mg/dl ou maior.

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7# Outros fatores de risco para a síndrome metabólica

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Ademais, também são fatores de risco da síndrome metabólica:

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  • aumento do ácido úrico;
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  • microalbuminúria, que é a eliminação de proteína pela urina;
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  • favorecimento da coagulação do sangue;
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  • resistência à insulina por causas genéticas.
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Dieta e etapas de alimentação pós-cirurgia bariátrica

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A cirurgia bariátrica é um avanço importante no tratamento de pessoas que sofrem com a obesidade. Porém, existem etapas que precisam ser cumpridas tanto no pré quanto no pós-operatório. Uma das principais exigências é a mudança na dieta do paciente.

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Nesse artigo, você vai saber mais sobre a cirurgia bariátrica e conhecer todas as etapas de alimentação pelas quais o paciente precisará passar após o procedimento.

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O que é a cirurgia bariátrica?

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A cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficiente para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. No entanto, apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado em último caso.

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O procedimento varia conforme a técnica, mas, em geral, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. A bypass gástrico, a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável são os métodos mais comuns.

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Como deve ser a dieta após a cirurgia?

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Para o sucesso da cirurgia bariátrica, é imprescindível que o paciente siga as orientações do pós-operatório. São medidas de curto e longo prazo que irão ajudar o organismo a manter a redução de peso obtida por meio do procedimento.

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A reeducação alimentar e a suplementação vitamínica são imprescindíveis para que o paciente mantenha a redução de peso de forma saudável. Entretanto, antes de retornar à alimentação regular, existem quatro etapas de alimentação que precisam ser cumpridas.

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Dieta líquida clara

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Nessa fase, a alimentação é líquida, livre de açúcar e com a menor quantidade de calorias possível. O volume de necessário de ingestão de líquidos varia entre 1800 ml a 2000 ml por dia.

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Assim, é preciso dar preferência à água, ao chá, à gelatina sem açúcar, à água de coco e ao suplemento líquido. Esses alimentos precisam ser ingeridos em temperatura ambiente. Essa etapa pode durar até 48 horas após a cirurgia.

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Totalmente líquida

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Após a primeira etapa entra a fase da alimentação totalmente líquida. Em suma, o que a difere da anterior é que agora o paciente pode ingerir alimentos com um pouco mais de textura, tais como, iogurte líquido, suco de frutas e bebidas de soja.

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No entanto, ainda persiste a necessidade de se evitar os açúcares e as muitas calorias. As refeições devem alcançar o volume de dois litros por dia. Essa etapa permanece por cerca de duas a quatro semanas.

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Pastosa

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A transição para a alimentação pastosa deve ser feita de acordo com a tolerância do paciente. Nessa etapa, o objetivo é que ele treine a mastigação e o tempo dedicado às refeições. Os alimentos podem ter um pouco mais de consistência, tais como, pudim, purê, vitaminas e ovos.

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Entretanto, o paciente precisa escolher alimentos ricos em proteínas, mesmo com a suplementação proteica. Essa fase também tem duração de duas a quatro semanas.

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Branda

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Essa é a última etapa antes do paciente voltar à alimentação regular. Assim, as refeições devem conter alimentos que exijam o mínimo de mastigação e com um pouco mais de textura. Por ser uma fase de transição, os alimentos precisam ser amassados ou misturados.

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Alimentação regular

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À partir desse momento, o indivíduo pode retornar a alimentação regular. No entanto, isso não significa que todos os alimentos estão liberados. Além disso, nessa fase, o acompanhamento da equipe multidisciplinar é fundamental, principalmente da nutricionista e da psicóloga.

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Isso porque o paciente precisa seguir uma dieta sem açúcar e fibras e manter a suplementação nutricional. Geralmente, há a recomendação de que também sejam ingeridos dois litros de líquidos por dia para evitar a desidratação, a formação de cálculos renais e a trombose.

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Apesar de não ser complexo, o pós-operatório da cirurgia bariátrica exige cautela e atenção do paciente. Caso queira conhecer as outras medidas do pós-cirúrgico, fale com um médico especialista. Quer saber mais? Clique no banner!

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