Obesidade mórbida: fatores de risco, diagnóstico e tratamento

A obesidade mórbida é um risco para a saúde. A doença costuma desencadear diversas complicações ao organismo, podendo causar a morte do paciente. No entanto, apesar de ser uma doença grave, existem tratamentos que ajudam a contornar o quadro. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, existem mais de 18 milhões de obesos em estado grave. No total, são mais de 70 milhões de indivíduos acima do peso no país. Neste artigo, você vai entender como esse tipo de obesidade é diagnosticada e quais os métodos para tratá-la, além de conhecer os principais fatores de risco para a doença. Confira! O que é obesidade mórbida? Também conhecida como obesidade grau III, a obesidade mórbida é caracterizada pelo extremo excesso de gordura corporal. Nestes casos, o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 40. Apesar de ser uma doença severa, ela tem cura e, para isso, é essencial o acompanhamento médico e nutricional. Em alguns casos, o atendimento terapêutico também é aconselhado. O apoio psicológico contribui para a redução do estresse e da ansiedade, causados pela mudança de hábitos alimentares e da rotina de vida do paciente, para que ele possa perder peso de forma efetiva. Com isso, a pessoa consegue perder peso e evitar que problemas associados aconteçam. Para saber qual método é o mais indicado para tratar a obesidade, é importante fazer exames e procurar a ajuda de especialistas. Quais são os fatores de risco para a doença? O obesidade mórbida ocorre devido a múltiplos fatores, ligados a diferentes áreas. As causas podem ser ambientais, comportamentais, orgânicas, psicológicas, ou uma combinação delas. Conheça as diferentes causas da doença: Como tratar? Para perder o excesso de peso e melhorar a saúde, é importante mudar os hábitos alimentares e fazer exercícios físicos. Contudo, a alteração do cardápio deve ser feita com o acompanhamento de um profissional da área de saúde. Em casos mais sérios, é necessário recorrer à cirurgia bariátrica. A obesidade mórbida pode causar complicações físicas e psicológicas graves, por isso, procure um médico para que você possa reverter a situação e ter uma vida mais tranquila.

Saiba mais →

Cirurgia bariátrica: quando realizar?

A obesidade é uma doença grave e pode produzir diversas complicações à saúde do indivíduo. Uma das principais aliadas no tratamento dessa patologia é a cirurgia bariátrica. Porém, será que você sabe quando é a hora certa de realizá-la? A cirurgia bariátrica, também chamada cirurgia de redução de estômago, atua no tratamento da obesidade mórbida ou grave e das doenças adquiridas em função dela.  O Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou quatro técnicas de cirurgia: a gastroplastia em Y de Roux (GYR ou bypass gástrico), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. Porém, o procedimento não deve ser visto como uma alternativa rápida ao emagrecimento, pois é realizado apenas quando é a última possibilidade que permite ao paciente obter a redução de peso.  O CFM, em sua resolução nº 1942/2010, também estabeleceu critérios para a realização da gastroplastia. Apenas pacientes que se enquadram nesses requisitos podem ser candidatos à cirurgia.  Quando é a hora de realizar a cirurgia? A cirurgia de redução de estômago é recomendada para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. No entanto, o paciente só receberá a indicação médica se possuir o perfil estabelecido para o procedimento. Indicações Para realizar a cirurgia, o primeiro requisito é ter o Índice de Massa Corpórea (IMC) maior ou igual a 40, ou, maior ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma comorbidade. Outros critérios são: Ser portador de obesidade há, pelo menos, mais de cinco anos; Possuir alguma doença associada ao excesso de peso; Ter realizado, sem sucesso, outras possibilidades de tratamento para a doença por, pelo menos, dois anos. Para o paciente chegar ao estágio de realizar a cirurgia, ele já passou por um longo acompanhamento de um endocrinologista.  Pré-operatório O candidato à gastroplastia também irá passar por uma bateria de exames clínicos, laboratoriais e pela análise de cada especialidade que integra a equipe multidisciplinar designada para a realização do procedimento.  Isso porque o indivíduo precisa ser preparado para todas as mudanças que serão feitas no seu organismo e se considerar apto a realizar todas as mudanças de hábitos necessárias no seu estilo de vida. O ato cirúrgico não é o começo e nem o fim da obesidade. Ele é, na verdade, parte de um longo processo de reeducação alimentar e conscientização da necessidade de melhora na sua qualidade de vida. Geralmente, a hora de fazer uma cirurgia bariátrica é percebida quando a pessoa começa a desenvolver outras patologias, tais como, diabetes, hipertensão, alterações hormonais, apneia do sono, depressão e perda da mobilidade. O sucesso do procedimento depende, principalmente, da vontade do paciente. Ele precisa estar determinado a emagrecer, traçar novos objetivos de uma vida saudável e ter o desejo de melhorar sua autoestima. Se todas condições citadas são levadas à sério e entendidas pelo paciente, ele está pronto para realizar a cirurgia bariátrica. Ainda com dúvidas? Converse com um médico especialista na técnica. Quer saber mais? Clique no banner!

Saiba mais →

Principais riscos após a cirurgia bariátrica

É impossível negar os benefícios que a cirurgia bariátrica oferece ao tratamento da obesidade. Com a evolução da medicina, foram desenvolvidas novas técnicas para a realização desse procedimento, tais como, o bypass gástrico e sleeve. Contudo, é importante esclarecer que a cirurgia bariátrica deve ser vista como a última alternativa de tratamento. Além do que, não é um procedimento para a mera promoção do emagrecimento, mas sim que busca a transformação do estilo de vida do paciente.  Voltando a falar sobre as técnicas existentes, poucas pessoas sabem a diferença entre as cirurgias por bypass gástrico e sleeve. Você sabe quais são? Nesse post, você vai conhecer um pouco mais sobre o procedimento, suas técnicas e o pós-operatório. Como funciona a cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica, também chamada de cirurgia de redução de estômago, tem por objetivo tratar a obesidade mórbida ou grave e as doenças adquiridas em função dela. Contudo, é recomendado que só seja realizada quando for a última alternativa do paciente. O procedimento é indicado para pessoas com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função da doença. Além disso, é indicada para maiores de 16 anos e menores de 70 anos. Isso porque o paciente precisa estar apto física e psicologicamente para o procedimento. Porém, o tratamento pode ser feito em adolescentes, desde que a mudança no estilo de vida não tenha sido suficiente. O Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou quatro tipos de técnicas de cirurgia bariátrica, sendo eles a gastroplastia em Y de Roux (GYR), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. Nesse texto, nos limitaremos a explicar as diferenças entre a gastroplastia em Y de Roux, também chamada de Bypass Gástrico, e a gastrectomia vertical, ou sleeve. Bypass gástrico A técnica de Bypass gástrico é a mais realizada no Brasil, correspondendo a 75% de todas as cirurgias bariátricas já executadas. Esse número é explicado pela segurança e eficácia do procedimento. Nesse tipo de cirurgia, o estômago do paciente é grampeado, reduzindo seu tamanho para um reservatório de, no máximo, 30 ml de volume. Dessa forma, o indivíduo tende a ter uma diminuição da fome e da capacidade de se alimentar Em conjunto com a redução, o intestino também tem o seu trânsito desviado, em formato de Y. O desvio promove o aumento na produção dos hormônios que dão saciedade. A ação simultânea desses procedimentos é o que garante o emagrecimento e a remissão de doenças. Sleeve Apesar de ter surgido depois, a gastrectomia vertical trouxe velocidade e mais segurança para a cirurgia bariátrica. No método sleeve por videolaparoscopia, o estômago é reduzido em 70% do seu tamanho e transformado em um tubo de, no máximo, 100 ml de volume. Essa mudança faz com que haja uma diminuição na produção da grelina, o hormônio do apetite. Nos poucos casos em que esse tipo de cirurgia bariátrica não funciona, é possível realizar o procedimento de bypass gástrico para resolução do problema. A principal diferença entre as técnicas, além do procedimento em si, é que o método sleeve não é reversível. Porém, apesar das diferenças, ambos os procedimento são seguros. A indicação para uma das técnicas será de acordo com o perfil do paciente.  Ficou interessado? Além de verificar se estar apto ao procedimento, o endocrinologista irá analisar se a técnica adequada ao seu perfil é a DBP, a banda gástrica, o bypass gástrico ou sleeve.  Quer saber mais? Clique no banner e saiba mais sobre cirurgia bariátrica.

Saiba mais →

5 cuidados no pós-operatório da cirurgia bariátrica

Assim como qualquer intervenção cirúrgica, há o risco de complicações ou de insucesso da cirurgia bariátrica. Na maioria dos casos, ambas as situações ocorrem pela negligência dos pacientes com os cuidados que precisam ser tomados antes e depois do procedimento. Você sabe como é o pós-operatório dessa cirurgia? Então, continue a leitura e saiba as principais recomendações médicas que devem ser seguidas após a operação. O que é a cirurgia bariátrica? A cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficiente para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. Apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado em último caso. Para estar apto à cirurgia, o primeiro requisito é ter o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função da doença.  Posteriormente, haverá uma série etapas a serem cumpridas. Isso porque o paciente precisa estar apto física e psicologicamente para o procedimento. O procedimento varia conforme a técnica, mas, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino.  O Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou quatro tipos de técnicas de cirurgia bariátrica, sendo eles a gastroplastia em Y de Roux (GYR), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. Conheça os cuidados no pós-operatório Para o sucesso da cirurgia bariátrica, é imprescindível que o paciente siga as orientações para o pós-operatório. São medidas de curto e longo prazo que irão ajudar o organismo a manter a redução de peso obtida por meio do procedimento. Dieta pós-operatória O primeiro mês após o procedimento é o período de recuperação do paciente e o segundo é o momento da reabilitação do organismo. Por isso, o médico irá recomendar uma dieta líquida para os primeiros quinze dias. Posteriormente, o paciente precisa seguir a alimentação que foi orientada por um nutricionista. Geralmente, a recomendação é de que sejam consumidos dois litros de líquidos por dia. Essa medida ajuda a evitar a desidratação, formação de cálculos renais e trombose. Reposição vitamínica Após a quarta semana depois da cirurgia, o paciente inicia a dieta pastosa em conjunto com a reposição vitamínica. Essa reposição costuma ser um complexo de vitaminas, cálcio e vitamina D. Essa medida ajuda a afastar o aparecimento de alguns problemas, tais como, anemia, osteoporose e outras doenças decorrentes da má absorção. Uso de medicamentos Geralmente, uma das etapas do pós-operatório é a utilização temporária de alguns medicamentos. Um deles são os antiácidos, que ajudam a reduzir a formação de úlceras no novo estômago. Os analgésicos também podem ser prescritos para tratar a dor local. Acompanhamento psicológico A compulsão alimentar se inicia na mente do paciente, por isso, o acompanhamento psicológico é fundamental para que haja uma transformação nessa maneira de pensar.  Além disso, é comum que, após o procedimento, o operado transfira a fixação por comida para outras coisas, como por exemplo, consumo de álcool, compras ou sexo. Estar atento aos sintomas Nos primeiros meses após a cirurgia bariátrica, o paciente pode sofrer com dor, febre, vômito, inchaços nos membros inferiores, confusão mental e até apatia. Assim, é preciso estar atento ao comportamento do organismo. O médico responsável deve ser procurado imediatamente. Apesar de não ser complexo, o pós-operatório da cirurgia bariátrica exige cautela e atenção do paciente. Caso queira conhecer as outras medidas do pós cirúrgico, fale com um médico especialista. Quer saber mais? Clique no banner!

Saiba mais →

Cirurgia bariátrica: como é a recuperação?

Provavelmente, você já ouviu falar em cirurgia bariátrica, pois é uma alternativa muito conhecida pelos excelentes resultados no tratamento da obesidade. Uma das etapas mais importantes para o seu sucesso é a recuperação no pós-operatório. Essa etapa exige a adoção de medidas importantes pelo paciente. Quer saber quais? Então, continue a leitura do nosso artigo. Como funciona a cirurgia bariátrica? A cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficiente para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. Apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado em último caso. O procedimento varia conforme a técnica, mas, em suma, consiste em reduzir o tamanho do estômago e/ou desviar o caminho do intestino. O Conselho Federal de Medicina (CFM) autorizou a prática das técnica de bypass gástrico, (GYR), sleeve, a derivação biliopancreática e a banda gástrica.  Como é a recuperação da cirurgia bariátrica? A gastroplastia não está disponível para todos em razão da sua complexidade e das exigências do pós-operatório. Além disso, o paciente precisa estar preparado psicologicamente para todas as mudanças pelas quais passará em seu organismo. Para o sucesso da cirurgia bariátrica, é imprescindível que o paciente siga as orientações do pós-operatório. São medidas de curto e longo prazo que irão ajudar o organismo a manter a redução de peso obtida por meio do procedimento. Alimentação A principal delas diz respeito à alimentação. A dieta do paciente é dividida em quatro estágios. Nas primeiras 48 horas, se inicia a dieta líquida clara. Nessa fase, a alimentação é líquida, livre de açúcar e com a menor quantidade de calorias possível. Em seguida e pelo período de um mês, se inicia a alimentação totalmente líquida. Diferentemente da etapa anterior, nessa fase é permitida a ingestão de alimentos com um pouco mais de textura, tais como, iogurte líquido, suco de frutas e bebidas de soja. Posteriormente, é iniciada a dieta pastosa. O objetivo é treinar a mastigação correta e dedicar tempo às refeições. Assim, os alimentos podem ter um pouco mais de consistência, tais como, pudim, purê, vitaminas e ovos.  Por fim, a última etapa é chamada de dieta branda, composta de alimentos que exijam o mínimo de mastigação e com um pouco mais de textura. Após o cumprimento dessas etapas, o paciente retorna a alimentação regular. No entanto, ela deverá ser saudável e livre de açúcares. Suplementação No pós-operatório, a reeducação alimentar e a suplementação vitamínica são imprescindíveis para que o paciente mantenha a redução de peso de forma saudável. A ingestão de vitaminas será prescrita pelo médico responsável e serve para suprir uma possível deficiência delas. Essa medida ajuda a afastar o aparecimento de alguns problemas, tais como, anemia, osteoporose e outras doenças decorrentes da má absorção. Assim, durante a fase de recuperação da cirurgia, pode ser preciso fazer uso temporário de medicamentos antiácidos e analgésicos.  Acompanhamento psicológico Uma das etapas do pré-operatório é a análise da saúde mental do paciente. Após a cirurgia, o acompanhamento psicológico também continua, pois a compulsão alimentar se inicia na mente e, para o sucesso da cirurgia, é preciso uma transformação na maneira de pensar.  Reações do organismo Nos primeiros meses após a cirurgia bariátrica, o paciente pode sofrer com dor, febre, vômito, inchaços nos membros inferiores, confusão mental e até apatia. Assim, é preciso estar atento ao comportamento do organismo. O médico responsável deve ser procurado imediatamente. A recuperação da cirurgia bariátrica é um período que exige cautela e atenção do paciente. Caso ainda tenha dúvidas, fale com um médico especialista. Quer saber mais? Clique no banner!

Saiba mais →

É possível fazer exercícios físicos após cirurgia bariátrica? Saiba a recomendação

A cirurgia bariátrica não deve ser vista como uma fórmula mágica para o emagrecimento. O sucesso do procedimento depende do comprometimento do paciente em seguir as recomendações do pós-operatório, tais como, mudar a alimentação e praticar exercícios. Porém, nesse momento surge a dúvida, quando a prática de atividades físicas deve ser iniciada? Leia esse artigo para descobrir a resposta. Como funciona a cirurgia bariátrica A gastroplastia ou cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa para o tratamento de pacientes portadores de obesidade mórbida e de comorbidades. Contudo, apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado em último caso. A técnica varia em sua forma, mas, na maioria dos casos, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. Assim, o paciente sente menos fome, perde a compulsão alimentar e reduz o seu peso. A cirurgia de redução de estômago é regulada pela resolução nº 1.942/2010 do Conselho Federal de Medicina (CFM) que, entre outras coisas, estabelece requisitos que comprovem a aptidão do paciente para o procedimento. A resolução também autoriza a realização de apenas quatro tipos de técnicas, sendo elas a gastroplastia em Y de Roux ou bypass gástrico (GYR), a gastrectomia vertical ou sleeve (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável Exercícios físicos e cirurgia bariátrica A prática de atividades físicas é muito benéfica para o organismo. Além de melhorar o humor, ela beneficia o desempenho sexual, a qualidade do sono, o sistema imunológico, a concentração, melhora os índices de colesterol bom (HDL) e reduz a pressão arterial. Quando se fala a respeito de exercícios físicos e cirurgia bariátrica, as atividades devem ser iniciados antes mesmo da realização do procedimento. Isso porque, variando a cada caso, o paciente pode precisar emagrecer antes de ser operado. Exercícios no pós-operatório No pós-operatório, os exercícios são uma obrigação, pois são fundamentais para a manutenção dos resultados da cirurgia a longo prazo. Porém, o paciente precisa escolher uma atividade que condiza com sua capacidade física, habilidades e preferências. Além disso, há de se respeitar o período pós cirurgia para a recuperação do corpo. Por isso, o ideal é procurar o médico e seguir suas orientações. Um sintoma recorrente que é percebido no pós-operatório é a perda de massa muscular. A razão para tal está na mudança da alimentação e na restrição dos exercícios físicos. Para melhorar o quadro, uma alimentação rica em proteínas é indicada. Afinal, pode ou não? Respondendo à pergunta deste artigo, a prática de atividades físicas deve ser iniciada o mais breve possível. Contudo, no primeiro mês do pós-cirúrgico, os exercícios precisam ser monitorados e a recomendação é caminhadas progressivas e atividades orientadas. Depois dos primeiros 40 dias, é comum que a maioria dos exercícios já sejam liberados pelo médico. Nessa etapa, é possível iniciar os exercícios aeróbicos. A hidroginástica também é uma prática muito recomendada. A prática de exercícios físicos deve ser mantida por toda a vida. Essa é uma recomendação para todas as pessoas, mesmo para quem não passou pela cirurgia bariátrica. Entendeu a relação entre exercícios físicos e cirurgia bariátrica? Agora você sabe que eles podem ser iniciados, de forma suave, logo após o procedimento. Quer saber mais? Clique no banner!

Saiba mais →

Quando é hora de fazer uma cirurgia para perda de peso 

Nos dias atuais, o excesso de peso é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo. Por conseguinte, cada vez mais tem sido desenvolvidas novas formas de facilitar e agilizar a perda de peso. Com o advento da cirurgia bariátrica, muitas pessoas se interessam em realizá-la. No entanto, é muito comum que surja a dúvida: quando sei que é a hora de fazer cirurgia? Assim, leia o texto para conseguir responder essa pergunta. Quando uma pessoa é considerada obesa? A obesidade é uma patologia que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Ela se tornou um problema mundial de saúde pública em função do crescimento excessivo da sua prevalência nos últimos anos. Nesse sentido, os principais problemas causados pelo excesso de peso são limitação de movimento, predisposição à contaminação por fungos e bactérias, artrose em função da sobrecarga da coluna e das pernas, doenças varicosas, entre outros. Além disso, essa condição é um importante fator de risco para a hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, intolerância à lactose, câncer, diabetes mellitus tipo 2 e distúrbios hormonais. Uma pessoa é considerada obesa e precisa perder peso quando o Índice de Massa Corporal (IMC) dela se enquadra na faixa de obesidade e sobrepeso. As faixas de referência do IMC são: Menos do que 18,5, está abaixo do peso; Entre 18,5 e 24,9, o peso é normal; De 25 e 29,9, há um sobrepeso; Entre 30 e 34,9, está com obesidade grau 1; Entre 35 e 39,9, obesidade grau 2; Mais do que 40, obesidade grau 3. Outras formas de diagnóstico são a análise do histórico familiar e da evolução de peso do paciente, do estilo de vida e dos hábitos alimentares. O médico também pode prescrever exames adicionais, como a densitometria de corpo total, bioimpedanciometria e o hemograma. Após a confirmação do quadro, o médico irá verificar quais as melhores alternativas de tratamento que são adequadas ao perfil do paciente. Quando estou apto a realizar a cirurgia para perda de peso? A cirurgia bariátrica é uma boa opção para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. Porém, o paciente só receberá a indicação médica se todas as possibilidades de tratamento estiverem esgotadas.  Para realizar a cirurgia, o primeiro requisito é ter o IMC maior ou igual a 40 ou maior, quando não há comorbidades, ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função do excesso de peso. O candidato a cirurgia também irá passar por uma análise psicológica, pois o sucesso da cirurgia depende da saúde mental do paciente. O procedimento irá variar conforme a técnica, mas tem por objetivo reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. E agora, já sabe responder aquela pergunta do início do texto? Caso você se enquadre nos requisitos da cirurgia para perda de peso, converse com um médico especialista para ser avaliado. Quer saber mais? Clique no banner!

Saiba mais →

Vantagens da cirurgia bariátrica por videolaparoscopia

Uma das grandes preocupações dos pacientes candidatos à gastroplastia é a complexidade do procedimento e o longo período de recuperação. Por isso, a técnica de cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é muito procurada, pois são diversas as vantagens. Já ouviu falar nesse método? Conhece os benefícios que ela oferece? Então, leia esse artigo até o final para descobrir. O que é a cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica é realizada com o intuito de reduzir o tamanho do estômago e, consequentemente, a redução de peso. Nesse sentido, ela é indicada para pacientes obesos ou portadores de doenças que foram agravadas pela obesidade. O procedimento é aprovado e regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que também estabeleceu critérios para a realização do procedimento a fim de garantir sua segurança. Esses critérios são: Ter o IMC maior ou igual a 40; Se o IMC for entre 35 e 40, precisa ter o histórico de duas complicações de saúde; Idade mínima de 18 e máxima de 65 anos. Os menores de 16 anos somente em casos de síndrome genética ou por recomendação da equipe médica e. Além disso, uma autorização do responsável legal é necessária; Acima de 65 anos apenas com a avaliação do risco cirúrgico, da presença de comorbidades, expectativa de vida e quais os benefícios que o emagrecimento trará; Ter o mesmo IMC e as comorbidades de alto risco há, no mínimo, dois anos; Realização de outros tratamentos convencionais que não apresentaram resultados; Insucesso ou recidiva do aumento de peso. Como é realizada a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia? A cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é considerada um método menos invasivo para a realização do procedimento. Dessa forma, por meio dessa técnica, são realizadas pequenas incisões, de no máximo 1 cm, no abdômen. A cânula é inserida por essas incisões e permite que o cirurgião visualize o interior da cavidade abdominal do paciente. Da mesma forma, os instrumentos necessários para a cirurgia também passam por dentro dessa cânula. O procedimento dura, em média, uma hora e 30 minutos e o paciente recebe a alta hospitalar logo nos primeiros dias. Ele estará apto a retornar as suas atividades por volta de 7 a 10 dias após a cirurgia. São poucas as contraindicações para esse método, na maioria dos casos, são relacionadas ao estado de saúde do paciente, como por exemplo, a presença de doenças cardíacas ou pulmonares graves ou o histórico de cirurgias abdominais extensas. Conheça as vantagens dessa técnica Apenas pelo fato de ser minimamente invasiva, a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia representa uma grande vantagem quando comparada as outras técnicas. Outros aspectos positivos desse método são: Menor tempo de internação hospitalar, sendo de, no máximo, dois dias; Rápida recuperação e retorno às atividades laborais; Procedimento mais seguro do que a cirurgia aberta; Diminuição dos riscos de hérnias e infecções; Redução do risco de complicações pulmonares; Menor dor pós-operatória; Cicatrização mais rápida dos tecidos; Permite maior mobilidade ao paciente durante o pós-operatório; Assim, é possível perceber a enorme vantagem que a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia tem quando comparada aos outros métodos. Quer saber mais? Clique no banner!

Saiba mais →

Cirurgia de Sleeve: o que é e como é feita?

É impossível negar os benefícios que a cirurgia bariátrica oferece ao tratamento da obesidade. Com a evolução da medicina, novos métodos foram desenvolvidos. Um deles é a cirurgia de sleeve. Você sabe como essa técnica funciona? Nesse post, você vai conhecer um pouco mais sobre o procedimento e sobre como ele é realizado. O que é a cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica tem por objetivo tratar a obesidade mórbida ou grave e as doenças adquiridas em função dela, tais como, diabetes e hipertensão arterial. O procedimento é indicado para pessoas com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função da doença. A cirurgia é indicada para pacientes que estejam aptos física e psicologicamente. A regulamentação do procedimento é feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que também estabelece critérios para sua realização. O CFM autoriza a execução de apenas quatro tipos de técnicas de cirurgia bariátrica, sendo eles a gastroplastia em Y de Roux (GYR), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. O que é a cirurgia de sleeve? A cirurgia de sleeve é um método recente que vem sendo bem aceito na comunidade médica internacional. A técnica consiste em construir um novo estômago com o formato de um tubo fino. Para essa construção, é preciso remover cerca de 70% do tamanho original do órgão. Porém, ela não altera o caminho dos alimentos, eliminando apenas a porção ociosa do estômago. O procedimento pode ser feito por laparoscopia, reduzindo o tempo de internação. A cirurgia de sleeve costuma durar duas horas e precisa que o paciente permaneça internado por três dias. Essa redução no tamanho irá restringir a alimentação do paciente e diminuir a produção de grelina, o hormônio da saciedade. Entre os principais benefícios desse método, estão: Não precisar remover o duodeno do trânsito intestinal. Desse modo, não há qualquer interferência na absorção de nutrientes, vitaminas e minerais; Caso não apresente o resultado esperado, pode ser alterada para o método bypass gástrico; Permitir o uso de endoscópio para acessar às vias biliar e pancreática; Não precisar de anastomose ou rotação do intestino. Porém, assim como todo procedimento cirúrgico, existem riscos e desvantagens. São eles: É um procedimento irreversível; O paciente pode apresentar complicações graves e de difícil tratamento, como fístula junto ao ângulo de Hiss; Quando comparada à técnica de bypass gástrico, apresenta resultados inferiores no que tange à perda de peso; Por ser uma técnica nova, seus efeito a longo prazo ainda não são conhecidos; Pode piorar o quadro de refluxo gastroesofágico em razão da perda dos mecanismos anti-refluxo. Ficou interessado nesse método? Apesar da sua preferência, o médico é quem irá decidir qual a melhor técnica a ser aplicada, de acordo com seu perfil. Quer saber mais? Clique no banner e saiba mais sobre cirurgia bariátrica.

Saiba mais →

4 benefícios da cirurgia videolaparoscópica

Provavelmente você já ouviu falar sobre cirurgia videolaparoscópica, certo? Também chamada de videolaparoscopia, essa técnica surgiu em 1902, inicialmente como ferramenta diagnóstica. Aproximadamente oito décadas depois ela passou a ser utilizada com fins terapêuticos, especificamente em tratamentos ginecológicos. Somente anos mais tarde, em 1985, a videolaparoscopia se consolidou como um novo conceito cirúrgico. Nesse ano, ela foi utilizada para realizar uma colecistectomia, operação para retirada da vesícula e que tradicionalmente era feita com a técnica aberta, com grande incisão no abdômen. De lá para cá, o avanço tecnológico e científico na área da Medicina permitiu que a videolaparoscopia se tornasse cada vez mais moderna, segura e eficaz. Quer conhecer os principais benefícios da videolaparoscopia em relação à cirurgia aberta? Leia o artigo completo e entenda as vantagens dessa técnica. 1.     Procedimento mais rápido As cirurgias abertas não são apenas mais complexas e delicadas, elas são também mais demoradas. A duração aproximada de uma prostatectomia radical (retirada da próstata) via videolaparoscopia, por exemplo, gira em torno de dois horas, enquanto uma operação convencional pode durar até quatro horas. Sendo assim, a agilidade na cirurgia por videolaparoscopia é um dos primeiros benefícios desse tipo de procedimento. Cumpre salientar que o tempo de cirurgia também depende da região a ser operada e da habilidade do cirurgião, não se limitando unicamente à técnica envolvida. 2. Pós-operatório mais tranquilo Em comparação às cirurgias abertas, o pós-cirúrgico das cirurgias videolaparascópicas é mais tranquilo. Como o tempo de duração do procedimento é mais curto e há menos manipulação da região, consequentemente o trauma local é menor, o que garante a redução da dor e do desconforto. Claro que os cuidados tomados pelo paciente depois da cirurgia também têm influência significativa no processo de recuperação. 3. Cicatrizes discretas Diferentemente da cirurgia aberta, a  videolaparoscopia é  uma cirurgia minimamente invasiva, feita por meio de pequenas incisões pelas quais os equipamentos cirúrgicos são introduzidos. Os cortes são tão pequenos que, em alguns casos, as cicatrizes deixadas são praticamente imperceptíveis. Isso significa que as cirurgias realizadas por meio dessa técnica oferecem benefício estético. 4. Risco diminuído de complicações Justamente por ser uma cirurgia mais rápida, menos invasiva e menos agressiva, são menores as chances de complicações como hemorragia, parada cardíaca, parada respiratória, infecções, trombose, embolia pulmonar etc. Os riscos existem, porém, é menos provável que consequências danosas ocorram. 5. Tempo curto de internação Geralmente o paciente operado por videolaparoscopia é liberado do hospital dentro pouco tempo, se suas condições gerais de saúde permitirem. Quando o quadro clínico é positivo, a alta acontece e o retorno às atividades cotidianas ocorre com mais rapidez. A exceção está nos casos em que há complicações sérias ou quando o paciente tem alguma doença grave que requer acompanhamento hospitalar intenso e contínuo. Quer saber mais? Acesse o banner!

Saiba mais →

O que deseja encontrar?

Compartilhe